Cruzes também figuravam nas roupas de Tot-n-no nada menos do que no século XV antes da Era Cristã. A The Catholic Encyclopedia reconhece que “o sinal da cruz, representado na sua forma mais simples pelo cruzamento de duas linhas em ângulos retos, antedata grandemente, tanto no Oriente como no Ocidente, antes da introdução do cristianismo. Ele remonta a um período muito remoto da civilização humana.
“Mas, uma vez que Jesus morreu em uma cruz”, Alguém questiona, “isto não faz dela um símbolo cristão?” É verdade que em muitas mentes a cruz é agora associada com Cristo. Mas, aqueles que conhecem sua história e as maneiras supersticiosas como tem sido usada, especialmente nos séculos passados, podem ver o outro lado da moeda. Embora soe grosseiro, alguém tem perguntado: “Suponha que Jesus tivesse sido morto com um revólver; seria isto razão para termos um revólver pendurado em nossos pescoços ou no topo do telhado das igrejas?” A coisa se conclui assim: O importante não é o que, mas quem, quem morreu, não que instrumento de morte foi usado. Santo Ambrósio falou algo válido, quando disse, “adoremos a Cristo, nosso Rei, que foi pendurado no madeiro, não o madeiro ...
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