PARTE III - CONSTANTINO E A CRUZ
...Não vemos qualquer razão para supormos que Cristo diria a Constantino para conquistar com o sinal da cruz, o posterior sistema da besta de Roma! Mas, se a visão não era de Deus, como podemos explicar a conversão de Constantino? Realmente, sua conversão é para ser seriamente questionada. Muito que se ver como o estabelecimento de certas doutrinas e costumes dentro da igreja, os fatos mostram plenamente que ele não foi verdadeiramente convertido – não no sentido bíblico da palavra. Os historiadores admitem que sua conversão foi “nominal”, até mesmo dentro de padrões contemporâneos.” Provavelmente a indicação mais óbvia de que ele não foi realmente convertido pode ser vista no fato que, após sua conversão, ele cometeu vários assassinatos – incluindo o assassinato de us própria esposa e filhos! De acordo com a Bíblia “nenhum assassino tem a vida eterna habitando nele (I João 3;15). O primeiro casamento de Constantino foi com Minervina, com quem teve um filho chamado Crispo. Sua segunda esposa, Fausta, deu-lhe três filhas e três filhos. Crispo tornou-se um soldado de destaque e ajudava seu pai. Ainda assim, em 326 – logo após dirigir o Concílio de Nicéia – ele condenou seu filho à morte. A história é que Crispo teve relações sexuais com Fausta. Pelo menos esta foi a acusação de Fausta. Mas este dever ter sido seu método de tirá-lo do caminho, de modo que um dos seus filhos pudesse reclamar o trono! A mãe de Constantino, contudo, persuadiu-o que sua esposa tinha “se entregado ao seu filho.” Constantino fez Fausta ser afogada até a morte em um banho superaquecido. Mais ou menos nesse mesmo tempo ele mandou açoitar o filho de sua irmã até a morte e mandou estrangular o marido dela – mesmo depois de ter prometido que pouparia sua vida...
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